Obsessores
Pare por um instante.
Perceba o que está a emitir.
Observe as suas atitudes.
O obsessor pode estar tão perto quanto possa imaginar.
Muitas vezes nós mesmos somos os obsessores das outras pessoas.
Somos os obsessores quando desejamos fazer prevalecer as nossas ideias e impor as nossas verdades a outro.
Somos os obsessores quando criticamos, julgamos ou condenamos o outro sem pleno conhecimento de causa.
Somos os obsessores quando temos ciúmes e queremos obter a posse do outro.
Somos os obsessores quando batemos o pé e forçamos o outro a seguir a nossa vontade.
Somos os obsessores quando exigimos que o outro faça por nós algo que nos cabe fazer.
Somos os obsessores quando burlamos o livre arbítrio alheio e o fazemos trilhar o caminho que nós julgamos correto.
Somos os obsessores quando desejamos comprar o afeto das pessoas com presentes, regalias, benesses e mimos, esperando sempre algo em troca.
Somos os obsessores quando não permitimos que o outro cresça, se desenvolva, para não se tornar melhor do que nós.
Somos os obsessores quando vomitamos um longo falatório desordenado e fútil acreditando que o outro tem a obrigação de nos ouvir.
Somos os obsessores quando não damos espaço para o outro, o prendemos, o sufocamos, podamos os seus movimentos, cobramos, oprimidos, sem permitir a sua independência.
Somos os obsessores quando acreditamos que o outro deve corresponder aos nossos padrões, nossos modelos, nossa religião, nossos costumes, nossas crenças e nosso ideal de ser.
Somos os obsessores quando geramos milhares de conflitos, discórdias e desunião, quando criamos confusão, intrigas, fofocas e distorcemos a realidade para prejudicar o outro.
Somos os obsessores quando dizemos uma coisa ao outro e fazemos outra, enganando, omitindo e dissimulando.
Somos os obsessores quando vivemos a reclamar e acreditamos que o outro tem a obrigação de aguentar as nossas lamúrias.
Somos os obsessores quando elogiamos para manipular, louvamos para enganar, enchemos o ego do outro para confundi-lo a fazer o que queremos...
Procure a vida em si mesmo.
Não seja mais um obsessor do outro.
Não dependa de ninguém para ser feliz.
Não sugue as pessoas.
Não acredite que o obsessor é sempre o outro...
Há sempre algo de obsessor em nós mesmos.
Nuno Santos Shihan
Perceba o que está a emitir.
Observe as suas atitudes.
O obsessor pode estar tão perto quanto possa imaginar.
Muitas vezes nós mesmos somos os obsessores das outras pessoas.
Somos os obsessores quando desejamos fazer prevalecer as nossas ideias e impor as nossas verdades a outro.
Somos os obsessores quando criticamos, julgamos ou condenamos o outro sem pleno conhecimento de causa.
Somos os obsessores quando temos ciúmes e queremos obter a posse do outro.
Somos os obsessores quando batemos o pé e forçamos o outro a seguir a nossa vontade.
Somos os obsessores quando exigimos que o outro faça por nós algo que nos cabe fazer.
Somos os obsessores quando burlamos o livre arbítrio alheio e o fazemos trilhar o caminho que nós julgamos correto.
Somos os obsessores quando desejamos comprar o afeto das pessoas com presentes, regalias, benesses e mimos, esperando sempre algo em troca.
Somos os obsessores quando não permitimos que o outro cresça, se desenvolva, para não se tornar melhor do que nós.
Somos os obsessores quando vomitamos um longo falatório desordenado e fútil acreditando que o outro tem a obrigação de nos ouvir.
Somos os obsessores quando não damos espaço para o outro, o prendemos, o sufocamos, podamos os seus movimentos, cobramos, oprimidos, sem permitir a sua independência.
Somos os obsessores quando acreditamos que o outro deve corresponder aos nossos padrões, nossos modelos, nossa religião, nossos costumes, nossas crenças e nosso ideal de ser.
Somos os obsessores quando geramos milhares de conflitos, discórdias e desunião, quando criamos confusão, intrigas, fofocas e distorcemos a realidade para prejudicar o outro.
Somos os obsessores quando dizemos uma coisa ao outro e fazemos outra, enganando, omitindo e dissimulando.
Somos os obsessores quando vivemos a reclamar e acreditamos que o outro tem a obrigação de aguentar as nossas lamúrias.
Somos os obsessores quando elogiamos para manipular, louvamos para enganar, enchemos o ego do outro para confundi-lo a fazer o que queremos...
Procure a vida em si mesmo.
Não seja mais um obsessor do outro.
Não dependa de ninguém para ser feliz.
Não sugue as pessoas.
Não acredite que o obsessor é sempre o outro...
Há sempre algo de obsessor em nós mesmos.
Nuno Santos Shihan
Texto lindo! É tão real que chega a machucar ❤️
ResponderEliminarExcelente texto, magnífica consciência! 👏🙏
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