Você é pacífico ou apenas inofensivo?
Dia após dia, mais e mais homens dizem “abominar a violência”. Graças aos tempos em que vivemos, cada vez mais homens criam verdadeira aversão aos desportos de combate, às artes marciais e a qualquer tipo de exposição à violência. Eles dizem que não precisam disso nas suas vidas, que não gostam dessas coisas, pois são pacíficos.
Errado. Eles não são pacíficos. Eles são inofensivos.
Jordan Peterson diz que “um homem inofensivo não é um bom homem. Um bom homem é um homem muito — muito — perigoso, que mantém isso sob controle voluntário”.
Por que? É simples. Se você não é capaz de exercer uma das funções mais primordiais do homem — a proteção — você falhou miseravelmente no seu papel. Se você é homem tem que entender que proteger a própria integridade física e a de entes queridos é seu dever e de qualquer um que tenha o mínimo de respeito próprio.
E como você pretende fazer isso se não sabe nem como desferir um soco corretamente? Se não sabe o que fazer se for levado ao chão, ou mesmo qual é a sensação de levar um soco na cara?
É vergonhoso ter que dizer coisas tão óbvias. Mas como estamos vivendo nos tempos que Chesterton profetizou, onde “teremos que provar ao mundo que a relva é verde” — essa é, portanto, uma mensagem necessária.
Cumpra o seu papel e aprenda a defender a si e aos seus.
Afinal, como diz Jack Donovan, “baseado na evidência disponível, não há razão alguma para acreditar que a paz mundial será algum dia atingida, ou que a violência possa ser “impedida”.
Já é hora, então, de aprender a amar o machado de batalha.
A história ensina que, se não o fizermos, alguém o fará.
Errado. Eles não são pacíficos. Eles são inofensivos.
Jordan Peterson diz que “um homem inofensivo não é um bom homem. Um bom homem é um homem muito — muito — perigoso, que mantém isso sob controle voluntário”.
Por que? É simples. Se você não é capaz de exercer uma das funções mais primordiais do homem — a proteção — você falhou miseravelmente no seu papel. Se você é homem tem que entender que proteger a própria integridade física e a de entes queridos é seu dever e de qualquer um que tenha o mínimo de respeito próprio.
E como você pretende fazer isso se não sabe nem como desferir um soco corretamente? Se não sabe o que fazer se for levado ao chão, ou mesmo qual é a sensação de levar um soco na cara?
É vergonhoso ter que dizer coisas tão óbvias. Mas como estamos vivendo nos tempos que Chesterton profetizou, onde “teremos que provar ao mundo que a relva é verde” — essa é, portanto, uma mensagem necessária.
Cumpra o seu papel e aprenda a defender a si e aos seus.
Afinal, como diz Jack Donovan, “baseado na evidência disponível, não há razão alguma para acreditar que a paz mundial será algum dia atingida, ou que a violência possa ser “impedida”.
Já é hora, então, de aprender a amar o machado de batalha.
A história ensina que, se não o fizermos, alguém o fará.
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