Jin - Benevolência
Sê sempre gentil, a alma generosa e evoluída é sempre gentil, por isso é grande.
Ajuda o próximo, ajuda a sociedade em que estás inserido sempre que puderes, dá o que tens, para poderes receber mais.
Ajuda de forma altruísta os mais novos no caminho marcial, ajuda-os a chegar onde tu estás.
Cria amizades verdadeiras com pessoas que partilham a tua filosofia de vida, que te desafiem e criem contigo uma tribo de empoderamento, fazendo com que todos no grupo cresçam.
Procura sempre ajudar, mas sem criar no outro a dependência e a facilidade da ajuda. Como diz o filósofo chinês Confúcio, “não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar”. A melhor maneira de ajudarmos os outros é darmos o nosso próprio exemplo, mostrando como se chega a um determinado nível, físico, financeiro, emocional, etc.. O exemplo arrasta, mostra o caminho, faz nascer no coração dos outros a esperança de que se ele conseguiu, eu também serei capaz. Esta é a forma de ser benevolente do Guerreiro moderno.
Na benevolência encontramos a capacidade de perdoar os outros, de deixar ir, de não ficar com esse peso na nossa consciência. Perdoar é um ato de inteligência, pois quem perdoa liberta-se das amarras colocadas por outra pessoa na nossa consciência.
Ajuda o próximo, ajuda a sociedade em que estás inserido sempre que puderes, dá o que tens, para poderes receber mais.
Ajuda de forma altruísta os mais novos no caminho marcial, ajuda-os a chegar onde tu estás.
Cria amizades verdadeiras com pessoas que partilham a tua filosofia de vida, que te desafiem e criem contigo uma tribo de empoderamento, fazendo com que todos no grupo cresçam.
Procura sempre ajudar, mas sem criar no outro a dependência e a facilidade da ajuda. Como diz o filósofo chinês Confúcio, “não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar”. A melhor maneira de ajudarmos os outros é darmos o nosso próprio exemplo, mostrando como se chega a um determinado nível, físico, financeiro, emocional, etc.. O exemplo arrasta, mostra o caminho, faz nascer no coração dos outros a esperança de que se ele conseguiu, eu também serei capaz. Esta é a forma de ser benevolente do Guerreiro moderno.
Na benevolência encontramos a capacidade de perdoar os outros, de deixar ir, de não ficar com esse peso na nossa consciência. Perdoar é um ato de inteligência, pois quem perdoa liberta-se das amarras colocadas por outra pessoa na nossa consciência.
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