Maturidade
O que é que me trouxe a idade? Muito mais do que saber o me trouxe a idade, interessa-me saber o que me trouxe a maturidade, porque embora ache que sempre a tenha tido, sinto que aumentou com o passar dos anos.
A idade trouxe-me rugas, cabelos brancos e algumas dores no corpo.
A maturidade trouxe-me a aceitação do meu corpo como é, com todas as mudanças trazidas pela idade.
Trouxe-me mais paciência para certas coisas e menos para outras.
Aprendi a aceitar coisas que não aceitava e aprendi a desvalorizar outras.
A idade retirou-me muita da impaciência da juventude, porque paciência para esperar nunca foi uma virtude minha, mas com a maturidade, aprendi que preciso de esperar e confiar.
Ao mesmo tempo, a maturidade trouxe-me a confiança para não fazer certos fretes, para responder «não», para não acompanhar alguém quando não me apetece, para ter o direito de não ir, de não falar ou não aceitar. Trouxe-me uma confiança em mim próprio, que nunca tive quando era mais jovem.
Pesando tudo numa balança, não voltava atrás. Nunca fui de voltar atrás, para mim o caminho é sempre em frente.
Quero envelhecer em paz, sem remorsos, sem angústias, sem mágoas, fazendo sempre aquilo que sinto ser o melhor para mim e para os outros.
Quero envelhecer sem medo ou nostalgia de perder o frescor da juventude, sem sofrer por causa disso, aceitando que é mais uma fase da minha vida, a que me vai conduzir ao desfecho final e inevitável.
Quero, acima de tudo, sentir sempre que a minha vida valeu a pena, que me mantive íntegro, verdadeiro e honesto até ao fim.
A idade trouxe-me rugas, cabelos brancos e algumas dores no corpo.
A maturidade trouxe-me a aceitação do meu corpo como é, com todas as mudanças trazidas pela idade.
Trouxe-me mais paciência para certas coisas e menos para outras.
Aprendi a aceitar coisas que não aceitava e aprendi a desvalorizar outras.
A idade retirou-me muita da impaciência da juventude, porque paciência para esperar nunca foi uma virtude minha, mas com a maturidade, aprendi que preciso de esperar e confiar.
Ao mesmo tempo, a maturidade trouxe-me a confiança para não fazer certos fretes, para responder «não», para não acompanhar alguém quando não me apetece, para ter o direito de não ir, de não falar ou não aceitar. Trouxe-me uma confiança em mim próprio, que nunca tive quando era mais jovem.
Pesando tudo numa balança, não voltava atrás. Nunca fui de voltar atrás, para mim o caminho é sempre em frente.
Quero envelhecer em paz, sem remorsos, sem angústias, sem mágoas, fazendo sempre aquilo que sinto ser o melhor para mim e para os outros.
Quero envelhecer sem medo ou nostalgia de perder o frescor da juventude, sem sofrer por causa disso, aceitando que é mais uma fase da minha vida, a que me vai conduzir ao desfecho final e inevitável.
Quero, acima de tudo, sentir sempre que a minha vida valeu a pena, que me mantive íntegro, verdadeiro e honesto até ao fim.
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