Se quiser ser livre, tenho de ser EU próprio.
Esta é uma das minhas frases preferidas, e marcou-me profundamente quando a ouvi pela primeira vez. Confesso que me emocionei. Ouvi-a pela boca de um dos meus mentores, “se EU quiser ser livre tenho de ser EU próprio, não o EU que a minha família quer que EU seja, não o EU que todos os outros acham que devo ser, mas sim EU próprio”. Se quiser ser verdadeiramente livre tenho de pensar pela minha cabeça, tenho de ter os meus valores bem estruturados, e não tentar agradar a ninguém indo contra eles e contra aquilo em que acredito.
Muitas vezes durante a minha adolescência me questionei se seria só EU que não aceitava determinadas coisas. Seria EU demasiado rebelde? Seria demasiado teimoso?
Hoje na sabedoria da minha idade encontrei a resposta. Não era eu que estava mal ao não aceitar, por exemplo, que alguém me tratasse mal só porque eu era uma criança e esse alguém era um adulto. Eram os outros que estavam mal por aceitar esse comportamento com eles próprios, e ao assistir a esse comportamento com outros.
Nós somos o que fazemos, o que dizemos, mas também aquilo que deixamos alguém fazer na nossa presença. Quando estamos presentes passou a dizer-nos respeito. Podemos simplesmente fechar os olhos a injustiças e assobiar para o lado, dizendo que não é connosco, mas se forem honestos com os vossos sentimentos, e se sentirem que aquela atitude não é correta, então passa a dizer-vos respeito.
Por isso é que gosto tanto desta frase, porque ela propõe que sejas tu próprio, não aquele que é conveniente ser, mas que sejas genuíno e verdadeiro. É essa genuinidade que te irá diferenciar e marcar a tua vida, e a de outras pessoas.
Lembro-me sempre de uma frase dita por Bob Marley em relação a este assunto, “vocês riem-se de mim por eu ser diferente, eu rio-me de vocês por serem todos iguais”. Para sermos livres temos de ser nós mesmos.
Muitas vezes durante a minha adolescência me questionei se seria só EU que não aceitava determinadas coisas. Seria EU demasiado rebelde? Seria demasiado teimoso?
Hoje na sabedoria da minha idade encontrei a resposta. Não era eu que estava mal ao não aceitar, por exemplo, que alguém me tratasse mal só porque eu era uma criança e esse alguém era um adulto. Eram os outros que estavam mal por aceitar esse comportamento com eles próprios, e ao assistir a esse comportamento com outros.
Nós somos o que fazemos, o que dizemos, mas também aquilo que deixamos alguém fazer na nossa presença. Quando estamos presentes passou a dizer-nos respeito. Podemos simplesmente fechar os olhos a injustiças e assobiar para o lado, dizendo que não é connosco, mas se forem honestos com os vossos sentimentos, e se sentirem que aquela atitude não é correta, então passa a dizer-vos respeito.
Por isso é que gosto tanto desta frase, porque ela propõe que sejas tu próprio, não aquele que é conveniente ser, mas que sejas genuíno e verdadeiro. É essa genuinidade que te irá diferenciar e marcar a tua vida, e a de outras pessoas.
Lembro-me sempre de uma frase dita por Bob Marley em relação a este assunto, “vocês riem-se de mim por eu ser diferente, eu rio-me de vocês por serem todos iguais”. Para sermos livres temos de ser nós mesmos.
Comentários
Enviar um comentário